Tenho visto uma movimentação preocupante no cenário corporativo global: diversas empresas norte-americanas passaram a encerrar ou reduzir seus departamentos de diversidade, equidade e inclusão. Esse movimento contraria uma tendência que, nos últimos anos, havia ganhado força, justamente pelo reconhecimento de que diversidade não é apenas uma questão moral ou social, mas também estratégica para os negócios.
Ao olhar para esse fenômeno lá fora, vale refletirmos sobre o quanto ainda temos a avançar no Brasil, um país marcado por profundas desigualdades, e como as políticas ESG (ambiental, social e governança) podem e devem ter um papel transformador no mercado de trabalho.
Continua…